Os dados e informações que uma empresa possui geram bastante interesse por parte dos cibercriminosos. Esse cenário foi ganhando importância conforme a própria internet aumentou sua influência, assim como os dados pessoais passaram a desempenhar um papel crucial.
Vale dizer que os cibercriminosos surgem com a intenção de roubar as informações e acabam prejudicando empreendimentos de diversos portes e segmentos. As práticas mais comuns são os vazamentos de informações pessoais, roubo de identidade e até mesmo o sequestro de bancos de dados corporativos.
Ainda assim, fica a dúvida: o que os cibercriminosos procuram nos sistemas das empresas e por que eles fazem isso? Para responder essa questão, explicamos abaixo a atuação dos invasores e algumas das principais práticas. Continue a leitura.
Antes de entendermos os próprios cibercriminosos, talvez seja necessário lembrar do que se tratam os crimes virtuais. Afinal, para entrarmos na mente do criminoso, devemos conhecer a prática ilegal em si.
Bom, crimes virtuais são aqueles com a intenção de violar alguma propriedade ou confidencialidade. Em outras palavras, eles visam informações e ativos importantes, os quais estão inseridos num contexto cibernético.
Acima comentamos algumas das práticas mais comuns e elas exemplificam bem o objeto de desejo. Porém, existem muitos outros crimes cometidos dentro da internet e você deve expandir seu conhecimento, caso trabalhe com informações sigilosas.
Fixou a ideia anterior? Agora vamos aos agentes do crime, os cibercriminosos. São pessoas ou um grupo específico que se organiza para cometer crimes utilizando a internet como meio principal.
Eles entendem de programação e códigos cibernéticos e podem acessar bancos de dados mesmo estando do outro lado do mundo. Basta ter internet e encontrar brechas para adentrar espaços.
Por isso, os cibercriminosos são tão perigosos. Você sabe quais ativos o invasor tem mais interesse? Vamos explicar a seguir.
Um dos principais alvos são os dados pessoais. Eles podem ter origem da própria empresa, como dos funcionários ou até de clientes e possíveis clientes. Ou seja, são itens bem importantes, pois ajudam a ter acesso à contas privadas, por exemplo.
Dessa forma, quem conseguir os dados pode fazer extorsão ou mesmo vendê-los na dark web. Além disso, se os itens forem publicados, a empresa que detinha tais informações pode sofrer com as regras da legislação vigente, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) .
Para evitar o roubo, crie um sistema forte de criptografia. Outra dica importante: não armazene tantos itens, foque no essencial.
Geralmente, um arquivo de backup conta com informações importantes e por isso os hackers concentram suas ações em encontrar tal pasta.
Dessa forma, não facilite sua identificação, colocando o nome como “Backup”, por exemplo. Utilize uma nomenclatura conhecida apenas pela equipe de TI e armazene a pasta em mídias não conectadas com à rede principal ou em nuvem.
Focar em roubar credenciais é uma atitude inteligente dos invasores. Imagine o seguinte: uma credencial garante “passe livre” pelo sistema. Ou seja, se identificarem uma invasão, o hacker pode simplesmente utilizar outra credencial e continuar acessando tranquilamente.
Existe interesse também em contas de e-mail ou nas redes sociais da empresa, o que pode servir para atingir clientes ou até parceiros. Nesse caso, todo cuidado é pouco.
Por isso, os recursos corporativos precisam de proteção antimalware e as senhas e logins de cada funcionário precisam estar armazenados de forma segura e adequada.
Naturalmente, quem pratica a ilegalidade tem como foco roubar dinheiro também, então nem precisamos dizer como aplicativos financeiros são alvos recorrentes. Afinal, eles guardam todas as informações monetárias e a empresa pode se prejudicar se não tiver controle sobre os sistemas.
Atualmente, os softwares estão sendo utilizados nos aplicativo de celulares, e os criminosos sabem exatamente como adentrar esse espaço. Para evitar perdas, reforce as soluções de segurança de aplicativos financeiros e libere acesso a poucas pessoas.
Nem todo mundo conta com um aplicativo próprio, criado especificamente pela empresa. Mas, conforme as startups e empreendimentos tecnológicos adentram o mercado, é cada vez mais comum as empresas desenvolverem um software próprio. E aí mora outro perigo.
Os cibercriminosos conseguem adentrar o ambiente cibernético e utilizar o espaço para conseguir dados ou até mesmo prejudicar a atuação de quem utiliza o sistema.
Para evitar isso, desenvolva junto ao aplicativo algumas estratégias de proteção e implemente ferramentas de segurança. Invista em práticas que blindam os dados e em métodos de prevenção.
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